Sintra, é andá-la...
Assim mesmo, a pé, de nariz no ar ou olhando atentamente para os lados. Não têm conta as vezes que lá fui, sozinha, acompanhada, só pelas queijadas da Sapa ou os travesseiros da Periquita, pelos palácios e museus, ou simplesmente pelo ar húmido e fresco, os verdes de todo o ano e por todo o lado, as ruas estreitas e sombrias, o convite a ir ficando até ao anoitecer e voltar lá sempre. Para de cada vez me deparar com o pormenor, a surpresa, o encanto da descoberta.