quinta-feira, outubro 28, 2004

Andando por essa Lisboa

Fiquei ligeiramente desapontada com a falta de "pontaria" dos visitantes do blogue... Dois arriscaram mas não acertaram, embora até tivessem revelado perspicácia na leitura das pistas. E mais ninguém se atreveu.
Para que não pensem que eu me limitei a "atirar o barro á parede" aqui vai a resposta como prémio de consolação: Beco da Achada, freguesia de S. Cristóvão e S. Lourenço.
Ah, pois é!...

Linko? Não linko?

De cada vez que visito um dos blogues que linkei, vou por aí fora atrás de ligações, de referências, de sugestões, e fico completamente pasmada com a lista que se segue. É um pouco como seguir as pistas da "Caça ao Tesouro", só que para chegar ao final levaria um bom par de dias sem fazer mais nada, e mesmo assim só conseguiria ver ou ler os posts mais recentes. E quantos outros a merecer tempo e atenção que já estão arquivados, implicando uma busca exaustiva e necessariamente demorada! Numa única tarefa reuniria os 12 trabalhos de Hércules! Vai dai, vou linkando alguns para posterior e paulatina leitura, enquanto outros se quedam em lista de espera, com os endereços guardados algures para oportuna inserção no template. E das duas, três: ou linko tudo de uma vez, ou o faço devagar e devagarinho, ou então durante umas semanas fico por aqui diante do monitor sem dar sinal de vida, comendo fast-food entregue ao domicílio. Esta última hipótese é sempre de descartar porque senão, um belo dia cá em casa só restaremos eu e o computador, pois o resto da família e mais os gatos terá entretanto emigrado para a Polinésia e pedido asilo junto de alguma tribo que ainda desconheça esta coisa de computadores, internet, blogues, e toda essa parafernália de que nos ocupamos nos nossos tempos supostamente livres.

Um esclarecimento da Guidinha



Para que conste e todos fiquem a saber eu chamo-me Margarida da Silva Barbosa mais conhecida aqui e no meu bairro por Guidinha tal qual como a minha mãe lá na rua dela ficou conhecida há uns trinta e tal anos pois foi assim que o seu pai putativo um tal senhor Luís de Sttau Monteiro que se calhar até é meu avô a baptizou quando publicava as redacções dela que por acaso até eram parecidas com as minhas num jornal daquele tempo que era o Diário de Lisboa e aos sábados trazia uma suplemento chamado A Mosca mas que só picava nesses dias e tenho que dizer isto porque as pessoas julgam que a outra Margarida A. que é a redactora-chefe deste pasquim é quem escreve as minhas redacções e assina com o nome de quando era pequenina e isso é uma grandecíssima aldrabice pois ela como é um bocadinho fixe deixa-me escrever de vez em quando umas coisas para publicar aqui e já que me dão abébias eu vou aproveitando e armando a minha bagunça sempre que posso e me deixam porque isso também é só às vezes porque nem sempre há espaço para mim por questões de edição de paginação de anúncios dos patrocinadores etc. enfim é sempre a mesma treta quando nos querem cortar o pio mas a mim ninguém me cala porque eu sou teimosa que nem uma burra e se não vai a bem vai a mal e só quero deixar bem claro e sem lugar a dúvidas de que não tenho nada a ver com a redactora-chefe que é uma cota do caraças e não tenho culpa nenhuma de ter o nome igual ao dela e que isto fique entendido de uma vez por todas que eu já estou a passar-me dos carretos com as confusões e desta vez a culpa nem é minha ponto final.