Os anónimos
Uso um blog para exprimir opiniões, pontos de vista, imagens ou poemas que me preenchem o imaginário, mas mais que isso, para poder compartilhar estas minhas pequenas achegas com quem tenha a curiosidade ou o afecto de me “visitar”. Tudo o que é público está, é certo, sujeito às mais variadas opiniões, críticas, comentários - jocosos, concordantes ou até polémicos. Ou ofensivos, puerilmente ofensivos. Paradoxalmente, de tão pueris, nem chegam a ofender, tornam-se, isso sim, risíveis. Mas esconderem-se atrás de um anonimato engendrado para situações destas, acho francamente de mau gosto. Mais que isso, revelador de baixo carácter, o daqueles que se temem a si próprios de tal maneira que até o nome esqueceram, se é que alguma vez o tiveram.
Começa a torna-se frequente este rastejar de lombriga, que teima em se amanhar no meio da sua própria imundície. Incapaz de sair da sua sordidez, expele os ditames soezes do seu único e já putrefacto neurónio, julgando semear esboços de ódio que mais não são, afinal, do que pitorescos salpicos de disenteria mental.
E se nunca conseguiram aprender mais nada no decorrer das suas vidinhas obscuras, falhadas, acanhadas e parasitárias, sumam-se de uma vez por todas, que ninguém dará pela vossa falta. Aqui e onde quer que rastejem.
Mas desamparem-me a loja!
Começa a torna-se frequente este rastejar de lombriga, que teima em se amanhar no meio da sua própria imundície. Incapaz de sair da sua sordidez, expele os ditames soezes do seu único e já putrefacto neurónio, julgando semear esboços de ódio que mais não são, afinal, do que pitorescos salpicos de disenteria mental.
E se nunca conseguiram aprender mais nada no decorrer das suas vidinhas obscuras, falhadas, acanhadas e parasitárias, sumam-se de uma vez por todas, que ninguém dará pela vossa falta. Aqui e onde quer que rastejem.
Mas desamparem-me a loja!