Quatro barcos ancorados
Se há bons pretextos, além da vontade própria, para recomeçar o que quer que seja, o reencontro de quatro velhos amigos e companheiros de muitas jornadas, foi o maior de todos para voltar à blogosfera. Se dois deles [um blogueiro militante, o outro apenas(?) leitor] tinham sido reencontrados há poucos anos, ao terceiro já tinha perdido o rasto há que tempos.
À volta da melhor caldeirada da minha vida, foi uma festa em conversas nada saudosistas, animada pela alegria de nos revermos sem contabilizar rugas ou cabelos brancos ou quilos a mais. Como barcos ancorados em amena enseada, retemperámos forças, fizemos o inevitável “ponto da situação” à nossa vida colectiva, esboçámos o continuar da viagem.
Ao cair da tarde, tonificados em estômagos e mentes, cada um à sua faina, que ainda vai haver muito mais que contar!
7 Opiniões:
Olá Guida,
Barcos ancorados em enseada amena sem saudosismos de tempestades idas, que vão e vem...
São mais traiçoiras, agora,
as tempestades
traiçoiros são os ventos
cavalos de vento
no céu cinzento das tardes...
Saindo dessa enseada, vamos fazer o quê?
Meti água na canção
talvez pela emoção...
Mesmo em palco, corrijo:
Traiçoieros são os ventos
Os ventos e as tempestades
Cavalos loucos, à solta
No céu cinzento das tardes
Quanto à pergunta: "saíndo dessa enseada, vamos fazer o quê?" ela mantém-se actual e urgente!
Meu amigo Rogério:
Depois deste repouso, vamos continuar como sempre!
Um beijo.
Faz tempo hein!?...
De vez em quando ia passando por aqui e desta feita acertei.
Um abraço
Olá jrd!
Culpa minha, mea culpa, se desde há tanto tempo me "esqueci" deste blogue.
Outros valores se têm "alevantado", nem sempre mais altos, mas que me têm desviado para outros caminhos. Coisas da vida...
Obrigada pela visita e um abraço.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
I really like and appreciate your post.Thanks Again. Keep writing.
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