sábado, abril 30, 2005

O valor da amizade

Pode soar a lamechice, pode parecer fatela. Pouco me importa se a emoção me faz brilhar os olhos. A verdade é que as amizades que ficaram conservadas, sabe-se lá em que tipo de poção mágica, não se desvanecem nem com o tempo nem com a distância. Por isso mesmo são de acarinhar e resguardar como o mais precioso tesouro.
Por esta altura, alguém se interrogará: vem isto à pala de quê? Pois eu explico, se é que estas coisas são explicáveis: O meu querido amigo João, intrigado com a minha ausência do ciberespaço, telefona para saber notícias! Ora isto deixa-me completamente enternecida, quase a ceder à pieguice, com o ego afogado em tanto carinho.
Caso para dizer: os amigos são para todas as ocasiões!

Cravos vermelhos para o Manel


Pois é verdade. Veio fazer companhia a uma menina mais crescidinha, chamada Bárbara, hoje coleccionadora de gatas e de peixes.
Previa-se o seu nascimentos para o dia 25 de Abril, isto em 1973. Diziam os amigos Albano e Zé Carlos "aguenta, a ver se nasce no 1º. de Maio...", como se estas coisas fossem assim tão simples! Mas chegou bem a tempo de comemorar esse 1º. de Maio e os seguintes. E na tal madrugada de Abril já por cá gatinhava...