Ó Senhora Santa Bárbara, padroeira dos mineiros...
Um sol de esperança despontou há uns meses e aqueceu algumas almas. A mina voltaria a laborar! Mais trabalho para famílias aljustrelenses, que sempre tinham vivido da mina e com a mina. O malacate, os carrinhos, outros utensílios, já tinham passado a peças de museu, em reforma compulsiva, substituídos inevitavelmente por mais modernos e funcionais utensílios, ferramentas e tecnologias. E seis meses decorridos, verifica-se que o sol foi de pouca dura... No entanto, as promessas de reactivação não faltam.
Falaciosas ou não, tresandam à distância a negociata choruda. Basta ver quem está no meio: o "tal" que, para cativar investidores estrangeiros, tem o descoco (e a boçalidade) de apregoar mão de obra ao preço da uva mijona, em jeito de proxeneta do mais baixo nível.
Enquanto isso, mineiros e seus sindicatos não se calam perante mais uma esparrela deste socratiano (des)governo. Mas a fome vai de novo ganhando terreno na vila mineira...
Falaciosas ou não, tresandam à distância a negociata choruda. Basta ver quem está no meio: o "tal" que, para cativar investidores estrangeiros, tem o descoco (e a boçalidade) de apregoar mão de obra ao preço da uva mijona, em jeito de proxeneta do mais baixo nível.
Enquanto isso, mineiros e seus sindicatos não se calam perante mais uma esparrela deste socratiano (des)governo. Mas a fome vai de novo ganhando terreno na vila mineira...