domingo, outubro 31, 2004

Miguel Torga



Viagem

Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé de marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar...
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos).

Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, à paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura...
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar.

Que "Coiso"!

+
O Coiso está na net desde 1 de Novembro de 1999
+
Vai daí, linkei-o!

Riam-se, vá


Com o dia que está hoje, o melhor mesmo é rir... com isto!

Indignemo-nos pois!

Alguém anda a exorbitar as competências que lhe foram cometidas... Quem? É só ligar os pontinhos, como nos passatempos infantis. Não sei é qual será a forma que avantesma tomará desta vez.
O Zedtee mais uma vez, hoje, põe o dedo na(s) ferida(s). Eu própria o fiz a seu tempo, mas de uma forma tão subtil, que deve ter passado despercebida. Todos os que tiveram conhecimento de prepotências como esta (porque há mais e a gente até sabe) têm manifestado o seu desagrado e a sua preocupação com o que se está a passar por este país fora, de tal modo que já nem a blogosfera escapa. Olhem, nem me apetece falar mais disto. Resta-nos a indignação. Sem desistir de nada.
PS
- Para nos tornarmos inócuos, vamos todos a passar a contar anedotas. De carecas, pode ser? Hem?? Ai não pode? Pois é, o sr. Lopes também está a ficar care.......