Ausências, eleições e o resto
Nem férias, nem campanhas eleitorais, nem motivos de força maior. Pois... Ausências são ausências, porque sim, e pronto.
Admito que a última postagem poderá induzir em especulação ou suposições pouco realistas. Mas a verdade é que, se leituras não me têm faltado, a última não foi decerto a obra poética do M.A.. Poetas, poetas, blogues à parte.
E por falar de eleições, desculpem-me os amigos socialistas, mas a derrota dos candidatos às Câmaras de Sintra e Lisboa, está a saber-me a pouco! Aqueles dois cantaram de galo demasiado cedo e a sua arrogância em nada os beneficiou. Nem o ilegal apelo do paizinho Mário ajudou à festa.
Quanto aos Isaltinos, Fatinhas, Valentins, etc., diz-se que o povo é quem mais ordena... mas que povo é este que vai atrás de quem o engana?
Quanto aos Isaltinos, Fatinhas, Valentins, etc., diz-se que o povo é quem mais ordena... mas que povo é este que vai atrás de quem o engana?
1 Opiniões:
uma palavra: ignorância.
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