A quem servir a carapuça...
Ora digam lá se não dá que pensar?...
“Aprendi imenso com pessoas com coragem. Aprendi que sem coragem não se chega a lado nenhum e na verdade não temos nada a perder, só a ganhar. Há que lidar com a rejeição, da mesma forma que há que lidar com a existência de pessoas que gostam de nós.
É difícil para as pessoas aceitarem isso - que há quem as queira e há quem as não queira. Normalmente não bate certo. Mas há que enfrentar essas coisas com coragem. Foi isso que aprendi e já não me deixo toldar pelo medo, ou pelo menos tento.
Agora ainda mais honesta: tive a sorte de encontrar pessoas com coragem, mas ultimamente tenho-me deparado com muita gente sem coragem nenhuma. Coragem de dizer o que é que queres de mim? coragem de dizer o que querem de mim. Isso deixa-me cansada. Há demasiados jogos, quem faz a jogada seguinte, quem dá o braço a torcer... é demasiado. Honestidade... pronto!”
É difícil para as pessoas aceitarem isso - que há quem as queira e há quem as não queira. Normalmente não bate certo. Mas há que enfrentar essas coisas com coragem. Foi isso que aprendi e já não me deixo toldar pelo medo, ou pelo menos tento.
Agora ainda mais honesta: tive a sorte de encontrar pessoas com coragem, mas ultimamente tenho-me deparado com muita gente sem coragem nenhuma. Coragem de dizer o que é que queres de mim? coragem de dizer o que querem de mim. Isso deixa-me cansada. Há demasiados jogos, quem faz a jogada seguinte, quem dá o braço a torcer... é demasiado. Honestidade... pronto!”
1 Opiniões:
Aproveitando também a boléia, tenho pena de não ter sido eu a escrever estas palavras tão lúcidas... Dá que pensar, dá e de que maneira!
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