segunda-feira, agosto 01, 2005

Claro como as águas


Águas profundas ou rasas, mansas ou revoltas, de mar em calma ou em fúria, do sul se dizem. De todos as partidas do mundo, digo eu. Águas que brotaram a quatro mãos numa tarde quente de domingo. De cá para lá, com telemóvel de permeio, foi esse o primeiro jorro de uma fonte inesgotável.
Águas que continuarão a correr, sem fim, em manancial contagiante, extravasando margens, dividindo-se em mil regatos...
Águas de todos os mares, de todas as marés. Águas do sul, águas do Magreb...

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terça ago. 02, 11:14:00 da manhã  

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